sábado, dezembro 09, 2006

Ave Fênix

Sei que vocês não são muitos. Para lhes dizer a plena verdade, tenho a plena consciência de que vocês são ínfimos, poucos, escassos. Mas isso não me traz maus agouros, não me consterna nem me abala, ao menos aparentemente.

Quando comecei com este blog, meu propósito não era cativar alguém ou algumas pessoas, mas simplesmente externar alguns pensamentos que estão a sempre consumir minha mente. Escrever neste blog, para mim, é terapêutico, pois, como sei que não sei quem são os que leêm o que aqui escrevo, todos os freios que possuo se vão ao espaço. Sim, terapêutico.

Deixei de escrever neste blog por um bom período de tempo. Me enganava a dizer que tal falta era o resultado direto e irremediável da não existência prática do tempo para o fazê-lo. Dizia a mim mesmo ao deparar comigo mesmo no espelho que deixava de fazer as coisas porque não tinha o tempo necessário. Como era ridículo. Mas a desculpa me confortava, pois nada podia fazer, afinal, não tinha tempo.

Agora o tempo me sobra. E a desculpa, que antes me servia de muralha como se eu fosse Jericó, caiu. A responsabilidade chegou à porta. Não posso tardar-me a atendê-la. Tempo é a essência de tudo. No final de nossa história, percebo agora que não me bastará ser ou ter alguma coisa, mas ter usado esse meu tempo com o quis fazer. Tempo é essência. Tempo é tudo. E tempo é nada.

Saudações.

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Interlúdio

Esta tela em branco me assusta leitor, me enche de temor...Agora, poderia eu questionar as milhares de razões que me levam a olhar para este espaço vazio e não ter o que dizer...debater todos os vezes e revezes que me deixam pálido diante de um computador...

Mas afinal, estou cansado...e a novela está no ar....

Boas noites,